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Seu Dinheiro | Alta do bitcoin (BTC) não é nada: Entenda 3 motivos que fizeram a Solana (SOL) disparar mais de 400% em 2023 — e se ainda tem espaço para mais.

Quem acompanha de perto o mercado de criptomoedas viu movimentos interessantes acontecerem nas últimas semanas. As análises técnicas saíram de cena e os memes voltaram com a retomada do otimismo e a disparada dos mais importantes tokens do mercado, como o bitcoin (BTC), o ethereum (ETH) e a Solana (SOL).

Entre as dez maiores criptomoedas do mundo, a SOL é a campeã deste ano.

Depois de cair 94% em 2022 e quase desaparecer, a atual sexta maior criptomoeda do planeta em valor de mercado acumula uma incrível alta de 470% em 2023, superando o desempenho de outros tokens.
Mas não foi só a forte queda que influenciou a retomada da Solana. Confira a seguir três motivos para a sexta maior criptomoeda do mundo ter disparado — no final, veja se ainda vale investir:

VEJA TAMBÉM: Formação exclusiva de criptomoedas é lançada pela B3 em parceria com a Empiricus Research; inscreva-se gratuitamente
1 — Investimentos da FTX em Solana
Para Axel Blikstad, fundador da gestora BLP Crypto, responsável pelo primeiro fundo de bitcoin (BTC) do Brasil, um dos principais fatores de alta dos preços da SOL foi o alívio em relação à FTX, a falida corretora de criptomoedas do ex-magnata Sam Bankman-Fried, o SBF.
Voltando alguns passos, durante o processo de devassa nos balanços das empresas do grupo FTX — que inclui nomes como FTX.com, FTX.US, e Alameda Research —, o departamento de Justiça que cuida do caso afirmou que havia aproximadamente US$ 3,4 bilhões em criptomoedas em posse dessas companhias.

São cerca de US$ 1,5 bilhão em criptoativos vinculados à rede Solana. Dessa forma, o mercado esperava pelo pior — afinal, despejar esse montante de criptomoedas de uma vez faria o protocolo colapsar.

Não foi o que aconteceu
“Há uma trava que limita a venda desses ativos. Assim que o mercado ficou sabendo dela, o medo passou”, comenta Blikstad.

E não há o que fazer para vender essas criptomoedas — o acordo foi feito por meio de smart contracts (contratos inteligentes) na blockchain, impedindo a movimentação das moedas.

O plano de reestruturação empresarial da FTX também prevê que a venda desses ativos deva ser feita de maneira cautelosa, justamente para evitar o baque no mercado.

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No fim, o medo se dissipou e os investidores voltaram a comprar em peso a Solana.

2 — Muita queda e boa volta
Como comentei anteriormente, a desvalorização da Solana não foi o único motivo para a retomada. Entretanto, o preço baixo ajudou na corrida pelo token.

E a desvalorização de quase 100% da Solana tem sua explicação. A blockchain da SOL sofreu com o congestionamento da rede e saiu do ar mais de oito vezes em 2022.

Isso aconteceu porque o protocolo teve um crescimento muito rápido em 2021 e no primeiro semestre de 2022, com o anúncio de parcerias e projetos.

Assim, os desenvolvedores enfrentaram dificuldades para manter a rede segura, descentralizada e com um crescimento constante.

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O que a Solana faz?
A Solana é uma rede de segunda camada (layer 2 ou L2) que otimiza a negociação de finanças descentralizadas, as DeFis, e também permite a emissão de certificados digitais, os NFTs.

A blockchain da SOL também permite a criação de aplicativos descentralizados, chamados de DApps. Entenda o que são as Finanças Descentralizadas.

Ela basicamente faz tudo que a blockchain do ethereum faz, mas com taxas de negociação (gas fees) menores e transações mais rápidas.

Porém, uma das preocupações dos analistas durante o bull market das criptomoedas em 2021 era justamente essa: quando a Solana passaria pelo seu primeiro teste de estresse — e se ela sobreviveria. A resposta foi dada em 2022, quando a rede saiu do ar sucessivas vezes.

Vale ressaltar, porém, que a Solana não vive um apagão desde novembro do ano passado, o que deu sinais para o mercado de que a rede estava pronta para continuar crescendo.

leia mais

Seu Dinheiro | Mesmo com ethereum (ETH) a US$ 2 mil, desempenho da segunda maior criptomoeda do mundo ficou aquém do esperado; veja motivos

Quem acompanha de perto o mercado de criptomoedas viu movimentos interessantes acontecerem nas últimas semanas. As análises técnicas saíram de cena e os memes voltaram com a retomada do otimismo e a disparada dos mais importantes tokens do mercado, como o bitcoin (BTC), o ethereum (ETH) e a Solana (SOL).

Entre as dez maiores criptomoedas do mundo, a SOL é a campeã deste ano.

Depois de cair 94% em 2022 e quase desaparecer, a atual sexta maior criptomoeda do planeta em valor de mercado acumula uma incrível alta de 470% em 2023, superando o desempenho de outros tokens.
Mas não foi só a forte queda que influenciou a retomada da Solana. Confira a seguir três motivos para a sexta maior criptomoeda do mundo ter disparado — no final, veja se ainda vale investir:

VEJA TAMBÉM: Formação exclusiva de criptomoedas é lançada pela B3 em parceria com a Empiricus Research; inscreva-se gratuitamente
1 — Investimentos da FTX em Solana
Para Axel Blikstad, fundador da gestora BLP Crypto, responsável pelo primeiro fundo de bitcoin (BTC) do Brasil, um dos principais fatores de alta dos preços da SOL foi o alívio em relação à FTX, a falida corretora de criptomoedas do ex-magnata Sam Bankman-Fried, o SBF.
Voltando alguns passos, durante o processo de devassa nos balanços das empresas do grupo FTX — que inclui nomes como FTX.com, FTX.US, e Alameda Research —, o departamento de Justiça que cuida do caso afirmou que havia aproximadamente US$ 3,4 bilhões em criptomoedas em posse dessas companhias.

São cerca de US$ 1,5 bilhão em criptoativos vinculados à rede Solana. Dessa forma, o mercado esperava pelo pior — afinal, despejar esse montante de criptomoedas de uma vez faria o protocolo colapsar.

Não foi o que aconteceu
“Há uma trava que limita a venda desses ativos. Assim que o mercado ficou sabendo dela, o medo passou”, comenta Blikstad.

E não há o que fazer para vender essas criptomoedas — o acordo foi feito por meio de smart contracts (contratos inteligentes) na blockchain, impedindo a movimentação das moedas.

O plano de reestruturação empresarial da FTX também prevê que a venda desses ativos deva ser feita de maneira cautelosa, justamente para evitar o baque no mercado.

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No fim, o medo se dissipou e os investidores voltaram a comprar em peso a Solana.

2 — Muita queda e boa volta
Como comentei anteriormente, a desvalorização da Solana não foi o único motivo para a retomada. Entretanto, o preço baixo ajudou na corrida pelo token.

E a desvalorização de quase 100% da Solana tem sua explicação. A blockchain da SOL sofreu com o congestionamento da rede e saiu do ar mais de oito vezes em 2022.

Isso aconteceu porque o protocolo teve um crescimento muito rápido em 2021 e no primeiro semestre de 2022, com o anúncio de parcerias e projetos.

Assim, os desenvolvedores enfrentaram dificuldades para manter a rede segura, descentralizada e com um crescimento constante.

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O que a Solana faz?
A Solana é uma rede de segunda camada (layer 2 ou L2) que otimiza a negociação de finanças descentralizadas, as DeFis, e também permite a emissão de certificados digitais, os NFTs.

A blockchain da SOL também permite a criação de aplicativos descentralizados, chamados de DApps. Entenda o que são as Finanças Descentralizadas.

Ela basicamente faz tudo que a blockchain do ethereum faz, mas com taxas de negociação (gas fees) menores e transações mais rápidas.

Porém, uma das preocupações dos analistas durante o bull market das criptomoedas em 2021 era justamente essa: quando a Solana passaria pelo seu primeiro teste de estresse — e se ela sobreviveria. A resposta foi dada em 2022, quando a rede saiu do ar sucessivas vezes.

Vale ressaltar, porém, que a Solana não vive um apagão desde novembro do ano passado, o que deu sinais para o mercado de que a rede estava pronta para continuar crescendo.

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Youtube | Participação no canal MetaCast #89

Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptmoedas, segundo gestora pioneira no Brasil
Fundos da BLP Crypto tiveram entre seus destaques criptoativos como MKR, BTC e AAVE
Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptomoedas, segundo gestora pioneira no Brasil.

Fundos da BLP Crypto tiveram entre seus destaques criptoativos como MKR, BTC e AAVE

Em relatório publicado nesta terça-feira (4), a gestora brasileira de investimentos em criptomoedas BLP Crypto apresenta um panorama do mercado, comenta sobre as estratégias aplicadas no primeiro semestre de 2023 e indica os criptoativos com melhor desempenho no período.

A BLP Crypto criou o primeiro fundo de investimentos especializado e exclusivo para o mercado de criptomoedas no Brasil, em 2017.
O Sócio-cofundador e analista do fundo, Axel Blikstad, comenta que o primeiro semestre de 2023 foi positivo, com os criptoativos “performando muito bem”. Ele diz que o último mês (junho) marcado pela volatilidade, com um fluxo de notícias negativas na primeira quinzena.

Já a segunda quinzena, segundo Blikstad, viu uma guinada neste sentido, com um fluxo de notícias positivas — com destaque para as solicitações de ETFs de Bitcoin pela BlackRock. O sócio e cofundador da BLP Crypto também indica que a BlackRock possui 99,8% de taxa de aprovação em suas solicitações no mercado financeiro.

Entre os criptoativos que tiveram melhor desempenho na carteira do fundo estão MakerDAO (MKR), Bitcoin (BTC) e Aave (AAVE). Cada um com, respectivamente, desempenho de +28,3%, +12,4% e +10,1% no período.

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Youtube | Personalidades em Foco -Criptomoedas, Blockchain e suas derivadas.

Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptmoedas, segundo gestora pioneira no Brasil
Fundos da BLP Crypto tiveram entre seus destaques criptoativos como MKR, BTC e AAVE
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Em relatório publicado nesta terça-feira (4), a gestora brasileira de investimentos em criptomoedas BLP Crypto apresenta um panorama do mercado, comenta sobre as estratégias aplicadas no primeiro semestre de 2023 e indica os criptoativos com melhor desempenho no período.

A BLP Crypto criou o primeiro fundo de investimentos especializado e exclusivo para o mercado de criptomoedas no Brasil, em 2017.
O Sócio-cofundador e analista do fundo, Axel Blikstad, comenta que o primeiro semestre de 2023 foi positivo, com os criptoativos “performando muito bem”. Ele diz que o último mês (junho) marcado pela volatilidade, com um fluxo de notícias negativas na primeira quinzena.

Já a segunda quinzena, segundo Blikstad, viu uma guinada neste sentido, com um fluxo de notícias positivas — com destaque para as solicitações de ETFs de Bitcoin pela BlackRock. O sócio e cofundador da BLP Crypto também indica que a BlackRock possui 99,8% de taxa de aprovação em suas solicitações no mercado financeiro.

Entre os criptoativos que tiveram melhor desempenho na carteira do fundo estão MakerDAO (MKR), Bitcoin (BTC) e Aave (AAVE). Cada um com, respectivamente, desempenho de +28,3%, +12,4% e +10,1% no período.

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 Better Sapiens | Lições de quem gere o dinheiro de milionários e o 1° fundo Cripto brasileiro.

Investimentos em fundos de criptomeodas disparam 961%; movimento é natural, diz especialista
O crescimento entre 2022 e 2023 é natural, aponta Alexandre Vasarhelyi, sócio-fundador da BLP Asset

Pela quarta semana consecutiva, investidores alocaram capital em fundos com exposição a criptomoedas, somando US$ 742 milhões em aportes no período. Os dados são da CoinShares. Além disso, o total de ativos sob gestão desses fundos no acumulado anual é 961% maior em relação ao mesmo período em 2022. Alexandre Vasarhelyi, sócio-fundador da BLP Asset, comenta o aparente aumento no interesse em fundos cripto.

Mais uma semana positiva
Entre os dias 10 e 16 de julho, investidores institucionais alocaram US$ 137 milhões em fundos com exposição a criptomoedas. Os instrumentos de investimento que oferecem exposição ao Bitcoin
BTC

tickers down
R$144.699

tiveram o maior interesse, recebendo US$ 139,8 milhões.

No mesmo período, os fundos apostando contra uma desvalorização futura do BTC perderam US$ 3,2 milhões em ativos sob gestão (AUM, na sigla em inglês). Os fundos com exposição a Ethereum
ETH

tickers down
R$9.216

também tiveram uma semana negativa, com saída de US$ 1,6 milhão em capital.
O motivo pode ser o momento complicado enfrentado pelo mercado brasileiro de fundos como um todo, aponta Vasarhelyi. Em 2022, mesmo com a queda generalizada nos preços dos criptoativos, o AUM ainda se aproveitou do período de alta vivido entre 2020 e 2021.

Com base nesses dados, o sócio-fundador da BLP considera que o AUM de fundos cripto brasileiros no acumulado de 2023 está no ‘zero a zero’, mas com um panorama positivo para o semestre.

“O que estamos vendo no segundo semestre é uma tendência de retorno dos investidores aos fundos de criptoativos. Até então, os investidores ainda estavam tímidos, ou tinham tirado algum dinheiro”, conclui Vasarhelyi.

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Cointelegraph | Investimentos em fundos de criptomoedas disparam 961%

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Mais uma semana positiva
Entre os dias 10 e 16 de julho, investidores institucionais alocaram US$ 137 milhões em fundos com exposição a criptomoedas. Os instrumentos de investimento que oferecem exposição ao Bitcoin
BTC

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R$144.699

tiveram o maior interesse, recebendo US$ 139,8 milhões.

No mesmo período, os fundos apostando contra uma desvalorização futura do BTC perderam US$ 3,2 milhões em ativos sob gestão (AUM, na sigla em inglês). Os fundos com exposição a Ethereum
ETH

tickers down
R$9.216

também tiveram uma semana negativa, com saída de US$ 1,6 milhão em capital.
O motivo pode ser o momento complicado enfrentado pelo mercado brasileiro de fundos como um todo, aponta Vasarhelyi. Em 2022, mesmo com a queda generalizada nos preços dos criptoativos, o AUM ainda se aproveitou do período de alta vivido entre 2020 e 2021.

Com base nesses dados, o sócio-fundador da BLP considera que o AUM de fundos cripto brasileiros no acumulado de 2023 está no ‘zero a zero’, mas com um panorama positivo para o semestre.

“O que estamos vendo no segundo semestre é uma tendência de retorno dos investidores aos fundos de criptoativos. Até então, os investidores ainda estavam tímidos, ou tinham tirado algum dinheiro”, conclui Vasarhelyi.

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Cripto + | Valer a pena comprar Bitcoin a US$ 30 mil? Entenda a tese que projeta nova disparada do BTC – InfoMoney

Com valorização de 86% no 1º semestre, o Bitcoin teve o melhor desempenho semestral dos últimos quatros anos: a cripto pulou de US$ 16.547 no último dia de 2022 para US$ 30.816 no último dia de junho. Mas será que a cotação da criptomoeda atingiu um teto? Ou há mais espaço para crescimento nos próximos meses?

O Cripto+ desta semana recebe Alexandre Vasarhelyi, gestor e sócio da gestora BLP Crypto, para responder essas e outras perguntas sobre o maior criptoativo do mercado . O programa vai ao ar às 15h.

Confira a programação audiovisual do InfoMoney nesta quarta-feira (12):

15h – Cripto+ sobre o preço do Bitcoin, com Alexandre Vasarhelyi (BLP Crypto)

Também se inscreva e ative as notificações no canal do InfoMoney no YouTube para não perder nenhum vídeo do site.

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InfoMoney | Bitcoin a R$ 30 mil está barato?

Com valorização de 86% no 1º semestre, o Bitcoin teve o melhor desempenho semestral dos últimos quatros anos: a cripto pulou de US$ 16.547 no último dia de 2022 para US$ 30.816 no último dia de junho. Mas será que a cotação da criptomoeda atingiu um teto? Ou há mais espaço para crescimento nos próximos meses?

O Cripto+ desta semana recebe Alexandre Vasarhelyi, gestor e sócio da gestora BLP Crypto, para responder essas e outras perguntas sobre o maior criptoativo do mercado . O programa vai ao ar às 15h.

Confira a programação audiovisual do InfoMoney nesta quarta-feira (12):

15h – Cripto+ sobre o preço do Bitcoin, com Alexandre Vasarhelyi (BLP Crypto)

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Portal do Bitcoin | Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptomoedas, segundo gestora pioneira no Brasil.

Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptmoedas, segundo gestora pioneira no Brasil
Fundos da BLP Crypto tiveram entre seus destaques criptoativos como MKR, BTC e AAVE
Qual é o panorama do Bitcoin e do mercado de criptomoedas, segundo gestora pioneira no Brasil.

Fundos da BLP Crypto tiveram entre seus destaques criptoativos como MKR, BTC e AAVE

Em relatório publicado nesta terça-feira (4), a gestora brasileira de investimentos em criptomoedas BLP Crypto apresenta um panorama do mercado, comenta sobre as estratégias aplicadas no primeiro semestre de 2023 e indica os criptoativos com melhor desempenho no período.

A BLP Crypto criou o primeiro fundo de investimentos especializado e exclusivo para o mercado de criptomoedas no Brasil, em 2017.
O Sócio-cofundador e analista do fundo, Axel Blikstad, comenta que o primeiro semestre de 2023 foi positivo, com os criptoativos “performando muito bem”. Ele diz que o último mês (junho) marcado pela volatilidade, com um fluxo de notícias negativas na primeira quinzena.

Já a segunda quinzena, segundo Blikstad, viu uma guinada neste sentido, com um fluxo de notícias positivas — com destaque para as solicitações de ETFs de Bitcoin pela BlackRock. O sócio e cofundador da BLP Crypto também indica que a BlackRock possui 99,8% de taxa de aprovação em suas solicitações no mercado financeiro.

Entre os criptoativos que tiveram melhor desempenho na carteira do fundo estão MakerDAO (MKR), Bitcoin (BTC) e Aave (AAVE). Cada um com, respectivamente, desempenho de +28,3%, +12,4% e +10,1% no período.

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